Talvez possa parecer clichê, mas, em uma organização, a existência de metas corporativas e a presença de lideranças são considerados pontos-chave para a rotina corporativa. Não seria nenhum exagero atribuir maior responsabilidade na área de atuação dos recursos humanos nesses segmentos.
Mas qual a importância e no que influenciam? As metas, de maneira geral, servem para apontar o caminho e diretrizes que serão seguidos pela empresa, ou seja, uma maneira de facilitar o trabalho de todos. Já a liderança surge para botar essas ideias em prática junto aos demais colaboradores.
E quais as vantagens de estabelecer metas? Parece algo meio complexo, já que atribuir muitas metas pode sobrecarregar a equipe e atrapalhar fortemente a produtividade de todos. A questão não é criar mais metas, e sim as metas corretas.
Fazer um planejamento de longo prazo é a chave de tudo. Quando deixamos o caminho mais claro, a possibilidade de erros diminui. Tudo funciona como uma engrenagem: o planejamento e as metas facilitam todo o trabalho, a qualidade do serviço melhora, gera maior reconhecimento para o time e o engajamento aumenta.
Mas como aplicar as metas de maneira correta? É nesse momento que entra a figura do líder da equipe.
O líder não é o chefe ou aprendiz de gestor. Em muitas ocasiões, porém, eles podem sim ocupar essa tão importante função. Mas a liderança é muito mais que ser o “patrão”. O líder é alguém que inspira confiança, chama a responsabilidade para si e facilita o trabalho.
Em todas as histórias de sucesso da humanidade, existia algo em comum: um líder. Essa pessoa que consegue transformar uma meta de longo prazo em algo que irá facilitar a vida de todos, ao invés de algo que sobrecarregaria todos, criando uma pressão negativa.
Alinhando as metas corretas com uma liderança efetiva, se cria um ambiente de trabalho bem mais saudável e produtivo, algo bom para todos.
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