Desenvolver a inteligência emocional deveria ser uma preocupação na vida de todo ser humano. Afinal, é por meio dela que se aprende a lidar com os próprios sentimentos e também os do outro. Quando falamos do ambiente profissional, essa característica se torna ainda mais importante. Isso porque aqueles colaboradores que a têm conseguem executar melhor as suas funções, atuando de maneira mais eficaz e trazendo resultados mais satisfatórios para a organização.
No entanto, esse tipo de inteligência não é um dom, ou seja, ela pode ser adquirida por meio de algumas ações. Por essa razão, no artigo de hoje mostraremos como você pode estimular o desenvolvimento dessas capacidades entre os seus colaboradores. Confira!
O feedback não deve ser visto como uma forma dos gestores chamarem a atenção dos subordinados, mas sim como uma conversa construtiva, que vise suprimir maus comportamentos e ressaltar os pontos fortes de uma pessoa. Essa ação ajuda no estabelecimento da inteligência emocional.
Isso porque ela pode ser usada para encorajar a mudança das ações e mostrar ao colaborador no que ele está errando, ajudando-o a se desenvolver. Se o gestor faz isso de maneira respeitosa e evita rótulos, o profissional acata melhor às sugestões e controla as emoções, implementando as melhorias.
Algumas estratégias são bastante eficazes na hora de desenvolver a inteligência emocional de seus colaboradores. Uma das mais eficientes é a promoção da integração das equipes, mostrando a importância de cada um para a empresa, o que motiva transformações positivas nos aspectos comportamentais.
Além de trabalhar empatia entre os profissionais, criando diálogo entre eles, as ações motivadoras ajudam os colaboradores a descobrirem novas capacidades e a compreenderem melhor o próximo. Outras ações eficazes que ajudam no desenvolvimento da inteligência emocional:
O bom relacionamento entre os indivíduos que compõem uma empresa ajuda no processo comunicacional. Mas não é só isso. Incentivar essa interação faz com que as pessoas escutem melhor o outro. Como dissemos lá no início, a inteligência emocional é justamente a habilidade de lidar com as próprias emoções e também com as dos outros.
Uma comunicação respeitosa, clara, objetiva e horizontalizada evita estresse entre as partes, ajuda as pessoas a lidarem melhor com as adversidades e a manterem o foco no trabalho.
Os líderes devem ser um exemplo para os outros profissionais. O bom dirigente é autoconfiante e enfrenta os desafios sem deixar as emoções prejudicá-lo. Ao refletir essa atitude para equipe, os colaboradores têm mais chances de seguirem os mesmos passos, adquirindo a inteligência emocional.
Se um colaborador tem um mau comportamento diante de um cliente (agredir verbalmente uma pessoa, por exemplo), o líder deve chamá-lo para conversar, explicando qual deve ser a ação correta nesses casos. Se isso não resolver, é importante encaminhá-lo ao psicólogo da empresa para que ele avalie se não existe outra situação conflitante que tenha interferido nesse comportamento.
Muitas empresas utilizam uma série de ferramentas para detectar as competências técnicas necessárias para a atuação do profissional. Mas você sabia que é possível também identificar as capacidades interpessoais dos indivíduos?
Para isso, é importante trabalhar com o autoconhecimento, incentivando aqueles profissionais que se destacam nesse quesito a desenvolverem características positivas dentro de sua equipe.
Saber lidar com as próprias emoções e sentimentos é algo que todo profissional deveria fazer, independentemente do cargo que ocupa. A empresa que se preocupa em trabalhar essa característica obtém uma série de benefícios, como colaboradores mais engajados, proativos e uma equipe mais unida.
Agora que você já sabe melhor sobre como desenvolver a inteligência emocional dos seus colaboradores, compartilhe este artigo nas suas redes sociais e ajude outros gestores nesse processo!
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