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3 dicas para acertar na concessão de benefícios aos funcionários

Manter um funcionário motivado e determinado a “vestir a camisa” da empresa nem sempre é uma questão simples de resolver. Muitos gestores lidam diariamente com uma alta rotatividade de pessoal e processos executados de forma ineficiente, o que representa um desempenho insatisfatório para a empresa. E a concessão de benefícios pode ser um ponto-chave para resolver esses problemas.

Em um mercado competitivo, organizações que conseguem atrair e reter talentos, alavancam a produtividade, melhoram os resultados e o melhor: são consideradas as melhores empresas para se trabalhar. E qual o gestor que não gosta de escutar que seus funcionários amam trabalhar naquela empresa?

Certos benefícios, como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), férias, vale-transporte e 13° salário são garantidos por lei. Outros podem ser opcionais ou dependem de acordos coletivos com sindicatos, como assistência médica, auxílio-creche, por exemplo. Essa é uma boa forma de manter seus funcionários e diminuir a rotatividade.

Mas como acertar na concessão de benefícios para atrair e reter bons colaboradores? Fique de olho no nosso post e saiba como melhorar o desempenho e, consequentemente, a produtividade reconhecendo e motivando seu colaborador. Acompanhe!

  1. Conheça o perfil do seu colaborador

Há funcionários que se sentem motivados quando recebem um aumento salarial, bem como há outros que são estimulados por terem benefícios voltados para a satisfação das suas necessidades – como autoestima e autorrealização. Colocar em prática ações que possam equilibrar a vida profissional e pessoal do funcionário nem sempre é tão simples, principalmente quando cada profissional tem suas próprias peculiaridades e necessidades.

Conhecer o perfil do colaborador é o primeiro passo para a escolher um benefício condizente. As pessoas têm preocupações diferentes em diferentes fases da vida. Por exemplo, um jovem que entra numa empresa está interessado na oferta de benefícios que possam alavancar sua carreira e sua formação, como bolsa de estudo, cursos de idioma, técnicos, graduação e especialização.

Muitas organizações acabam se conveniando com instituições de ensino e concedendo descontos, desde o ensino médio até a pós-graduação. Neste caso, não é apenas o funcionário quem ganha, mas também a empresa, que passa a ter um colaborador bem mais capacitado.

Agora pense em um colaborador que já está em meio de carreira, e que se preocupa com uma boa aposentadoria, uma promoção  ou uma melhor recolocação dentro da empresa. A empresa precisa entender que os benefícios devem atender às necessidades das pessoas e não os ideais e interesses da organização. Ou seja: o benefício não motiva e retém por si só.

  1. Trate os benefícios como complemento

Bônus, prêmios individuais e participação nos lucros não devem ser vistos como benefícios, já que devem fazer parte das obrigações da empresa em remunerar seu funcionário pelo bom desempenho.

Para além desses, muitas empresas passaram a oferecer benefícios flexíveis, como um pacote, o que acaba sendo uma ótima opção para atender às necessidades individuais dos profissionais. Você pode realizar uma pesquisa ou mesmo disponibilizar a escolha através de um sistema para cada funcionário, por exemplo. Além disso, a qualidade no que é oferecido é um fator muito avaliado pelos profissionais.

  1. Faça pacotes de concessão de benefícios

Muito além de conhecer o custo que cada pacote de benefícios representa para a empresa, é saber qual o valor que o funcionário dá a cada item oferecido.

Como vimos acima, nem sempre os pacotes de benefícios convencionais são adequados ao perfil do funcionário. Tente conhecer o que ele espera da empresa e o que ela pode lhe oferecer. Por exemplo, a concessão de um dia de folga ou – para as funcionárias mulheres – um dia de beleza, coberturas de saúde para dependentes, atividades de recreação, horários mais flexíveis, possibilidade de trabalho em locais remotos e tantas outras práticas que podem tornar a rotina de um colaborador mais leve.

Agora que você sabe o que levar em conta na concessão de benefícios para os seus colaboradores, que tal deixar um comentário aqui embaixo? Com certeza você tem alguma outra dica pra acrescentar, certo?

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