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Salário emocional não é benefício, mas obrigação. Entenda como o conceito repercute na sua empresa e o que fazer.

Há um tempo o tema “salário emocional” vem repercutindo nas redes. Na rede social LinkedIn, um meme de um colaborador comemorando e a frase “salário emocional vai muito além do dinheiro” viralizou e tantos outros – como a clássica tirinha de um veículo público com um personagem olhando triste para a janela com um rochedo enquanto o outro olha feliz para a janela da outra extremidade com uma paisagem – que ironizam e trazem o assunto para diálogo. Em resposta, a frase “dignidade chama salário emocional agora” começou a ser levantada. 

Mas, afinal, você sabe o que é salário emocional?

Este é um termo que se refere àquilo que as empresas oferecem sem que seja monetário, em resumo diz respeito à satisfação de uma pessoa no trabalho. Esta ideia defende o dever do gestor oferecer ao trabalhador um bom clima organizacional, promovendo incentivos emocionais e motivacionais, com benefícios que auxiliem o engajamento do profissional e também o reconhecimento. 

O termo veio do FIB (Felicidade Interna Bruta), um conceito de administração que surgiu no Butão e leva em conta nove variáveis para a integração dos desenvolvimentos material, espiritual e cultural dos indivíduos. E hoje tem sido usado como estratégia competitiva para reter talentos.

Alguns dos benefícios que o tal salário emocional propõe é:

  • Dar autonomia;
  • Gerar sentimento de pertencimento;
  • Estimular a criatividade;
  • Desenvolver um plano de carreira;
  • Dar prazer ao trabalhar;
  • Promover a satisfação por um trabalho bem feito; 
  • Inspirar;
  • Oferecer crescimento pessoal e profissional;
  • Promover bem-estar;
  • Auxiliar no gerenciamento de tempo;
  • Valorizar a saúde.

Mas aí a gente se pergunta: isso já não é um direito do trabalhador ao ingressar em uma empresa?

Curiosamente, diversas organizações têm se utilizado do termo para “reter talentos” ou mesmo embutir um valor agregado no salário oferecido. Mas cuidado! Os profissionais do mercado já estão de olho – ainda bem! – e a consciência de que benefícios e uma empresa preocupada com seu bem-estar não é um diferencial e sim uma regra já está posta a mesa.

Por isso, ao decidir a melhor parceria para promover a saúde emocional de seus times, é importante levar em conta a empresa que está realmente focada e preocupada com o bem-estar.

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