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8 dicas práticas para elaborar um plano de gestão de benefícios eficiente

1. Avalie os custos envolvidos

Um bom plano de gestão de benefícios é fundamental para atrair profissionais competentes e, ao mesmo tempo, otimizar os investimentos na equipe. Usados da forma correta, vários benefícios cumprem muito bem a função de reter talentos sem elevar drasticamente os gastos com pessoal.

Continue a leitura, entenda os pormenores e aproveite os resultados!

Quando nos referimos aos custos envolvidos, não pense apenas nos gastos diretos, pois planos mal-elaborados podem gerar impacto negativo até mesmo para a construção da marca

Por isso, a melhor avaliação desse tipo de investimento é sempre baseada em análise de retorno, ou seja, investir pouco e não conseguir resultado algum é uma forma de prejuízo, enquanto altas quantias que geram ganhos exponenciais são excelentes aplicações.

Contudo, também é preciso se preocupar com o orçamento e o fluxo de caixa. O retorno pode demorar a aparecer e será necessário arcar com as despesas durante esse período.

2. Conheça as necessidades dos colaboradores

Você pode oferecer benefícios incríveis que gerarão pouco efeito se não estiverem alinhados com as necessidades e expectativas dos colaboradores. Dependendo da condição socioeconômica e do perfil profissional de cada um, uma oferta simples pode ser muito mais estimulante do que uma viagem para um resort luxuoso. 

É como quando ganhamos um presente de alguém que nos conhece e sabe das nossas preferências e necessidades. A atenção da empresa ao que é, de fato, importante para os colaboradores demonstra atenção e cuidado, não só pela iniciativa de desenvolver um programa, mas pelo interesse genuíno em atender às pessoas.

3. Opte por benefícios atrativos

Nesse contexto, não é raro observar organizações que oferecem benefícios sem relevância, que, em alguns casos, podem ter efeito contrário junto à equipe. Profissionais em começo de carreira que ainda moram com os pais, por exemplo, tendem a preferir um vale-cultura a um cartão-alimentação. Já os recém-casados terão preferência totalmente oposta. 

Como você tem a opção entre vários tipos de cartão-benefício, por exemplo, não faz sentido escolhê-los sem preocupação com a satisfação que podem gerar, exatamente como fazemos com brindes e promoções elaboradas para os clientes.

Além disso, o ideal é buscar benefícios que sejam alinhados com os objetivos estratégicos. Afinal, quando eles ajudam a direcionar a equipe para o rumo desejado pela empresa, o resultado será melhor, o que favorece novos investimentos e benefícios.

Nesse sentido, uma ótima opção é o cartão-premiação, mas as alternativas disponíveis incluem:

4. Estabeleça políticas claras

Para que a gestão de benefícios funcione, é preciso estabelecer políticas muito bem definidas sobre a distribuição dos benefícios, os critérios de concessão, as regras de uso e demais detalhes. Elas são necessárias para evitar surpresas e dificuldades de entendimento sobre o sistema de premiações.

Do contrário, podem ocorrer situações complicadas. É o caso, por exemplo, em que um ou outro colaborador se sente traído por acreditar que tinha conquistado um benefício que, mais tarde, soube que não era devido.

Com organização e transparência, você pode até pensar em premiações adequadas para colaboradores sem vínculo empregatício e outras políticas menos convencionais, mas, sem uma comunicação clara dos critérios, das regras e dos detalhes, até mesmo, um plano simples pode gerar o efeito inverso ao desejado, que é composto de funcionários descontentes, muitas vezes desconfiados e pouco produtivos.

5. Comece pelos benefícios prioritários

As pessoas se preocupam com suas prioridades, especialmente quando elas são mais elementares, como segurança e sustento. Só depois de satisfeitas as necessidades básicas é que elas começam a valorizar e se preocupar com outros desejos, como cultura, educação e lazer.

Por isso, além de conhecer as necessidades do seu público, você precisa classificá-las de acordo com o que ele considera importante. Nessa seleção, considere que o fato de a empresa não oferecer benefícios mais básicos não determina que eles devam ser ofertados primeiro.

Se os colaboradores já tiverem acesso aos benefícios elementares por outro meio, podem perfeitamente preferir os normalmente considerados mais supérfluos.

6. Solicite o feedback dos colaboradores 

Digamos que você tenha contratado um ótimo cartão-viagem, com inúmeros benefícios e vantagens. Será que isso é garantia de satisfação dos colaboradores? Satisfeitos os critérios que comentamos nos tópicos anteriores, ainda é preciso considerar que, na prática, as coisas podem não funcionar exatamente como o esperado.

Muitas vezes, nem é um defeito do produto contratado, mas uma inconformidade pontual, como poucos convênios nos locais mais requisitados pelos seus colaboradores. Sem levantar informações com eles, uma empresa pode passar um longo tempo investindo em uma ótima alternativa, mas que não é eficiente no seu uso prático. 

Além disso, os colaboradores podem oferecer informações detalhadas e diversificadas sobre os mais diferentes aspectos. Consultá-los periodicamente tende a favorecer observações e a gerar adaptações que melhoram continuamente a satisfação deles com o uso dos benefícios. Pense neles como um produto ofertado ao cliente.

7. Permita a flexibilização

É verdade que você pode ficar atordoado se tentar personalizar totalmente a oferta de benefícios, pois isso dificulta o controle e pode aumentar os gastos. Contudo, as pessoas reagem de modo diferente e têm necessidades únicas e impressões próprias. Quanto mais você conseguir satisfazer essas demandas de modo personalizado, melhor será o efeito na motivação.

Então, como resolver esse dilema? Pois bem, o único modo é encontrar o equilíbrio para oferecer o máximo de personalização sem comprometer o controle e a eficiência na gestão de benefícios. 

A partir desse aspecto, considere fortemente as funcionalidades oferecidas pelos seus fornecedores em suas plataformas digitais, nos aplicativos e em outros sistemas de gerenciamento. Soluções bem elaboradas facilitarão a gestão e permitirão maior flexibilidade.

8. Defina metas e acompanhe o desempenho 

Para conseguir um retorno do seu investimento, será preciso atingir um ganho mínimo. Por isso, é fundamental estabelecer esse resultado como meta e monitorar o desempenho para verificar se ele foi alcançado. 

Alguns ganhos podem ser difíceis de mensurar, como o impacto do aumento da satisfação dos colaboradores nos resultados. No entanto, a variação da taxa de retenção, a diminuição de faltas, o aumento de produtividade e outros indicadores objetivos vão permitir um ótimo acompanhamento.

Para concluir, precisamos mencionar a importância de trabalhar em parceria com fornecedores que ofereçam soluções de gestão de benefícios que satisfaçam os colaboradores. Com boas alternativas à sua disposição, fica muito mais fácil elaborar o seu plano de gestão de benefícios. 

Para saber mais sobre as possibilidades, basta entrar em contato. Nossa equipe está pronta para ajudar a avaliar o seu caso!

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