O episódio #22 do Up Talks, transmitido em 17 de junho, não apenas trouxe Maíra Blasi para um debate urgente sobre a falência do modelo tradicional de trabalho, mas também apresentou dados recentes e insights práticos que revelam, de forma clara, como as estruturas hierárquicas ultrapassadas, a rigidez organizacional e, sobretudo, a falta de propósito vêm sendo constantemente questionadas tanto por profissionais quanto por empresas que buscam se adaptar aos novos tempos.
Além disso, o programa destacou, de maneira contundente, que essas mudanças não são meras tendências, e sim necessidades concretas do mercado atual. Por um lado, os colaboradores exigem mais autonomia e significado; por outro, as organizações que insistem no modelo tradicional estão, aos poucos, perdendo relevância. Dessa forma, fica evidente que a transformação não é apenas desejável, mas, acima de tudo, inevitável.
Em resumo, a discussão deixou claro que, enquanto o modelo antigo se baseava em controle e previsibilidade, o futuro do trabalho demanda flexibilidade, propósito e, principalmente, uma ruptura com paradigmas que já não fazem sentido no contexto atual.
Segundo pesquisa da LinkedIn (2023), 72% dos profissionais brasileiros preferem flexibilidade a salários mais altos em empregos tradicionais. Esse dado reflete uma mudança profunda:
Maíra Blasi destacou, de forma contundente e detalhada, os principais motivos que não apenas aceleram, mas fundamentalmente impulsionam a inevitável falência do modelo tradicional de trabalho, os quais podem ser assim analisados:
Em primeiro lugar, no que diz respeito à Tecnologia: É evidente que a automação vem progressivamente substituindo cerca de 40% das tarefas repetitivas, com projeção de atingir esse patamar até 2025 (FGV, 2023).
Por outro lado, no contexto da Globalização: Fica claro que empresas ágeis estão dominando os mercados de forma crescente, tanto que 68% dos CEOs brasileiros consideram a adaptabilidade como prioridade máxima (IBGE, 2023).
Além disso, no que concerne à Mudança geracional: Os dados revelam de maneira inequívoca que, para impressionantes 89% da Geração Z, a cultura organizacional tem peso significativamente maior que o salário (PwC, 2023).
Por fim, mas não menos importante, em relação às Crises econômicas: A experiência da pandemia demonstrou de forma categórica que modelos rígidos são os primeiros a quebrar diante de adversidades (IPEA, 2023).
Sobre Flexibilidade:
Pesquisas mostram que 76% dos brasileiros preferem horários flexíveis (Randstad, 2023). Essa demanda cresce a cada ano.
Quanto ao Desenvolvimento:
81% dos profissionais valorizam empresas que investem em treinamento (Catho, 2023). A capacitação tornou-se prioridade.
Sobre Cultura Organizacional:
Diversidade e inclusão impactam 70% das escolhas profissionais (Glassdoor, 2023). São fatores decisivos hoje.
O episódio encerrou com otimismo:
Assista ao episódio completo no YouTube da Up Brasil e reflita: como sua carreira ou empresa está se adaptando à falência do modelo tradicional de trabalho?
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