Quando o assunto é a concessão de benefícios das empresas, muitos profissionais observam se elas oferecem o vale-refeição. Esse cartão, que é passado nas maquininhas de restaurantes e outros estabelecimentos alimentícios, é tão útil que é desejado pelos colaboradores. Afinal, uma refeição na empresa se torna muito mais prática do que trazer marmita de casa, evitando desperdícios e putrefação dos alimentos.
Mais que isso, o vale-refeição é um agente inspirador. No pacote de benefícios de uma empresa, ele funciona como uma ferramenta para garantir um bom relacionamento com a companhia. Bem alimentado, o colaborador se torna mais produtivo, focado e interessado pelos objetivos da empresa para a qual trabalha.
Diferentemente do vale-alimentação, que é utilizado em compras mensais em estabelecimentos de atacado e varejo, o vale-refeição é um benefício individual. Enquanto o primeiro é usado pelos colaboradores para comprar alimentos em supermercados e outros locais, o vale-refeição já compra o prato pronto, seja no almoço ou jantar, dependendo da jornada de trabalho da pessoa. Com ele, o trabalhador pode escolher onde se alimentar, podendo aproveitar descontos que muitos restaurantes e lanchonetes oferecem às pessoas beneficiárias desse cartão.
No texto a seguir, damos 5 razões para a sua empresa oferecer vale-refeição a seus colaboradores. Continue a leitura e conheça mais sobre este tema!
A empresa que distribui o vale-refeição entre seus colaboradores tem uma garantia maior de que eles vão se alimentar bem e com equilíbrio no intervalo entre as jornadas de trabalho. Por meio do cartão, os trabalhadores escolhem o local onde vão comer e a quantia que será gasta, em vez de se preocuparem com o preparo de marmitas ou lanches.
Apesar de ser mais saudável, muitas vezes, falta planejamento e organização para os colaboradores fazerem, aos finais de semana, marmitas para a semana inteira. Por isso, é muito mais prático escolher qual o melhor lugar para almoçar com o auxílio e descontos do vale-refeição. Atualmente, muitos restaurantes self-service têm opções veganas e vegetarianas para as pessoas em dieta especial. Eles também têm cobertura do cartão-refeição, o que auxilia bastante na hora de escolher onde se alimentar.
Como o intervalo entre jornadas dura em média 1 hora, os profissionais desejam se alimentar e aproveitar o restante do tempo descansando. Com o vale-refeição, é possível escolher um restaurante ao lado de uma biblioteca, praça ou até mesmo dos recentes hotéis que oferecem poltronas pagas para cochilo.
Podem, também, fazer sua refeição na empresa e aproveitar o tempo restante descansando na organização. Muitas instituições investem em locais para descanso de seus trabalhadores, com salas disponíveis e equipadas com sofás, almofadas, pufes, mesas de sinucas e pingue-pongue, para lazer e relaxamento de seus colaboradores nesses intervalos.
PAT é o Programa de Alimentação do Trabalhador, um incentivo do Governo Federal que garante benefícios para empresas e seus colaboradores. Criado em 1976 pela Lei 6.321 e regulamentado pelo Decreto nº 5 /1991, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Baseado no compromisso assumido pelo país de erradicar a fome, de acordo com as Metas do Milênio da ONU, o programa tem o objetivo principal de garantir a saúde nutricional dos trabalhadores, dando a eles mais ânimo e motivação para trabalhar e aprender.
As empresas que querem aderir ao programa podem participar de três formas, que são: oferecer aos colaboradores um serviço próprio de refeição, entregar cestas básicas ou terceirizar o fornecimento de alimentação, com o vale-refeição ou vale-alimentação. Se a empresa optar por ter um refeitório próprio, ela deverá contratar um nutricionista, que será responsável por prescrever uma dieta balanceada. Lembrando que se tiver mais de 300 colaboradores, a instituição é obrigada a manter um refeitório, com todas as especificidades exigidas pela lei.
Como se trata de um programa facultativo, cabe às empresas solicitarem o incentivo fiscal junto ao poder público. Seu principal benefício é um desconto máximo de 4% do valor devido ao Imposto de Renda. Além disso, se a empresa for optante do Simples Nacional, terá direito à isenção dos encargos sociais (FGTS e INSS) nos valores líquidos do benefício. É importante lembrar que, independentemente do benefício escolhido pela empresa, ela deverá arcar com, no mínimo, 80% do valor da refeição de seus trabalhadores.
Para os colaboradores, isso se converte em não dedução do salário quando eles ganham até cinco salários mínimos. Além disso, eles terão desconto de, no máximo, 20% de sua refeição. No entanto, se seu salário for mais baixo, o valor que pagará por refeição também será menor. Outras vantagens para o trabalhador são: uma alimentação mais saudável, o que dará a ele maior motivação para as tarefas, mais qualidade de vida, capacidade de aprendizado, resistência ao cansaço e aumento da expectativa de vida.
A empresa deve oferecer ao trabalhador que é contratado sob a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) algum benefício alimentar. Esse benefício pode ser a cesta básica, o vale-refeição ou um refeitório que prepara e serve os alimentos. Dos três, o refeitório é o mais oneroso, pois exige estrutura e logística da companhia.
A cesta básica fornece uma parte dos alimentos consumidos no mês. No entanto, precisa de um cronograma de entregas em domicílio para que todos consigam receber o benefício. Ela também pode ser substituída pelo vale-alimentação. Já o vale-refeição, cumpre o objetivo de alimentar o colaborador e reduz as despesas com armazenagem por ser um cartão recarregado mensalmente pelo empregador.
Por não ser obrigatório, o vale-alimentação não tem um custo fixado por lei. No entanto, a média é de uma refeição diária, seja almoço ou jantar, de R$ 22,00. Em restaurantes a quilo, esse preço pode ser insuficiente. No entanto, existem muitos self-service sem balança e pratos executivos que esse valor cobre perfeitamente bem.
A praticidade do cartão refeição se estende não só aos seus benefícios financeiros. Cada colaborador recebe o seu, personalizado e com senha própria. Ele usa o cartão como desejar, podendo poupar ou usar a totalidade em suas refeições. E na hora de recarregar cada cartão, a empresa faz isso por meio de software, ou seja, programas computadorizados.
Existem também cartões que permitem o agendamento prévio das recargas, poupando tempo e esforço da equipe de Recursos Humanos. Além disso, o software pelo qual é feita a recarga também é usado como canal para controle, bloqueio e relacionamento entre empresa e fornecedora do vale-refeição.
A empresa pode usar o vale-refeição como incentivo para os profissionais que já fazem parte do seu quadro e para aqueles que desejam trabalhar com ela. Quem se encontra na empresa e recebe o cartão tem uma percepção diferente da companhia, pois isso demonstra a preocupação que ela tem com cada colaborador.
Desse modo, o incentivo serve como agente motivador, despertando a produtividade e o interesse de cada profissional pelos objetivos da companhia. E quem está de fora, enxerga a empresa como um bom lugar para trabalhar, pois vê os demais colaboradores motivados — ou seja, atrai e retém talentos. O boca a boca positivo de seus profissionais também atrai clientes para os produtos e serviços da marca.
Como foi percebido, o vale-refeição está entre os benefícios preferidos que a sua empresa pode oferecer para os seus colaboradores. Suas inúmeras vantagens, tanto para a instituição quanto para os profissionais, motivam cada vez mais as organizações a aderirem à refeição na empresa.
Viu como é fácil oferecer o vale-refeição para seus colaboradores? Então não perca mais tempo e entre em contato com a Up Brasil agora mesmo!
Solicite uma proposta
Ligue para 0800 777 4000 ou preencha os dados abaixo que entraremos em contato.
Comentários