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Classificações de cargos: como definir as funções de colaboradores júnior, pleno e sênior?

Cada empresa tem as suas próprias especificidades com relação à definição das funções dos seus colaboradores. No entanto, existe algo em comum na maioria delas: as classificações de cargos. Essa divisão é essencial e ajuda a organizar melhor o plano de carreira, bem como as promoções.

Mas como estabelecer a divisão de profissionais júnior, pleno e sênior? É o que você descobrirá nos tópicos a seguir. Apresentaremos algumas características específicas e como as nomenclaturas variam conforme a formação dos colaboradores. Confira!

Colaborador júnior

Os profissionais juniores englobam o grupo de indivíduos recém-formados ou com até 5 anos de experiência. Geralmente, eles acabaram de sair de cargos de estágio e trainee e precisarão de orientação constante de profissionais em funções de hierarquia superior.

O trabalho deles é focado em tarefas mais simples e que não exigem um conhecimento aprofundado sobre o ramo de atuação. Entretanto, vale reforçar que isso varia de uma organização para outra. Algumas, por exemplo, exigem experiência mais relevante do que as outras.

Colaborador pleno

O colaborador pleno está um degrau acima do profissional júnior. Ele costuma ter entre 6 e 9 anos de experiência e executa um trabalho mais especializado. Logo, ele precisa ter um conhecimento avançado, especializações costumam ser exigidas, visto que eles tomam decisões endossados por seus superiores.

É interessante ressaltar que eles têm mais independência que o colaborador júnior, uma vez que já passaram pela fase da qual precisam de um acompanhamento mais próximo de um gestor.

Colaborador sênior

Para o cargo sênior as responsabilidades aumentam consideravelmente. O profissional que ocupa essa posição em uma organização tem, pelo menos, 10 anos de experiência na área e é capaz de coordenar equipes.

Eles têm mais autonomia na tomada de decisões, apresentam um vasto conhecimento sobre o setor no qual estão inseridos, além de serem capazes de coordenar projetos.

Classificações de cargos

Conforme dissemos, cada organização tem os seus critérios para determinar as funções. Algumas, por exemplo, definem um profissional pleno como aquele que tem de 2 a 4 anos de experiência. No entanto, isso não é uma regra, visto que alguns profissionais têm um nível de conhecimento mais avançado e conseguem executar as tarefas de hierarquias superiores em menos tempo, fazendo necessário a observação caso a caso.

É importante que as empresas definam um aumento gradativo dos salários. Aliás, vale deixar isso bem claro para os candidatos de cada um desses cargos: quais são os critérios para que sejam promovidos, plano de carreira, cursos necessários, experiências e outros detalhes. Por exemplo, existem instituições em que gerentes são divididos em júnior, pleno e sênior. O que mostra a diversidade presente nas organizações.

A classificação de cargos não é importante somente para os colaboradores. Como mostramos, ela ajuda a empresa a se organizar melhor, refletindo diretamente na sua produtividade. Afinal, com esse ponto bem-definido, ela sabe exatamente o que deverá procurar se for fazer um processo de seleção, por exemplo.

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