É muito comum se falar de inovação no mundo dos negócios, mas o mesmo não ocorre no setor social. Porém, essa realidade tem mudado e investir em inovação social é algo cada vez mais recorrente entre as empresas. O posicionamento vai ao encontro de novas possibilidades de levar mais benefícios para uma parcela significativa da sociedade.

Essa é uma prática que vem sendo discutida e ampliada por gerar uma série de vantagens para a organização. Não apenas ao marketing em si, mas pela relevância que ela passa a ter para a comunidade em que atua e proporcionar à empresa mais credibilidade, parcerias e novas formas de ser vista pelo mercado.

São muitas as maneiras de aplicar inovações sociais, seja por meio de projetos externos nas comunidades ao redor, seja por campanhas de grande valor para toda a sociedade ou até mesmo propondo melhorias que serão capazes de repensar o mundo em que vivemos.

Com isso, a empresa agrega à sua trajetória mais relevância de uma forma geral pelo fato de gerar bem-estar social, promover transformações efetivas e impulsionar resultados positivos para a sociedade.

Consequentemente, as relações de longo prazo derivadas dessa inovação social fazem com que a organização mantenha-se em crescimento e se expandindo como uma marca forte no mercado.

Podemos citar alguns cases de sucesso como o Itaú, com o projeto CUBO, que apoia as startups para que elas possam crescer e prosperar, já que elas são as mais novas tendências de mercado.

Outro exemplo é o Prêmio Voluntariado, organizado pela C&A, que é um evento voltado à prática do trabalho voluntário, trazendo prêmios e interação entre os participantes.

Projetos assim vão além da responsabilidade social e promovem a geração de riqueza de forma sustentável, contribuindo significativamente para a melhoria do futuro, o que certamente refletirá, mais cedo ou mais tarde, na economia dos países pelo mundo afora.