Você já ouviu falar em Job Hopping? Essa é a nova tendência da Geração Z no mercado de trabalho. O termo vem do inglês “pular de emprego” e diz respeito a um movimento que vem ganhando força e sendo cada vez mais notado, da diminuição de tempo médio de permanência no emprego, ou seja, trata-se de profissionais que mudam voluntariamente de empresas com frequência.
No Brasil, a média de meses que um trabalhador fica no emprego não chega a dois anos, segundo Ministério do Trabalho (2023). Essa mudança é vista principalmente nos profissionais mais novos: de 18 a 24 anos a média de permanência é de nove meses, enquanto aos 65 as pessoas parecem permanecer mais de nove anos em um mesmo trabalho.
A mudança não precisa ser algo ruim
Um dos grandes momentos desse movimento é a nova perspectiva que especialistas têm trazido para a atitude de mudar. Se antes era visto com maus olhos, hoje os profissionais de gestão de pessoas entendem que o Job Hopping está ligado a uma busca por novos desafios, aceleração na carreira, novos conhecimentos e sentimento de liberdade para além do salário. Ou seja: a experiência tem maior valor que o monetário.
É claro que esse modelo de pensamento tem alguns efeitos, como a falta de tempo para absorver as skills necessárias para a execução completa da função e um alto investimento em onboarding e treinamento das empresas, para dar conta da rotatividade e manutenção de qualidade do trabalho oferecido.
O que o RH pode fazer para diminuir os danos na empresa?
Dizer “nada” seria radical, mas é importante pensar que esse é um movimento natural da geração. Diferentemente das gerações anteriores, como Baby Boomers e Geração X, as novas vêm em um esquema econômico mais equilibrado e oportunidades de trabalho expandidas, desde atender a empresas por todo o mundo através do digital até abrir o seu próprio negócio.
O que o gestor de pessoas pode propor como mindset da empresa é o aumento de permanência, dando oportunidades de novas experiências e desafios, não apenas empresariais, mas de vida. Apostar em benefícios corporativos, por exemplo, que deem ao colaborador um up na qualidade da relação com o corpo, a mente e a sociedade, pode ser uma forma estratégica de estender sua jornada dentro da mesma empresa. Além disso, uma vez engajado e com mais aprofundamento das habilidades de sua função, o aceleramento de carreira pode ser uma possibilidade e, desta forma, a taxa de tempo de empresa pode ficar ainda mais elevada.
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A Up é uma empresa de benefícios que opera em todo o mundo com o objetivo de dar mais qualidade de vida e bem-estar aos colaboradores e a Up Brasil, em especial, tem diversas soluções que podem te ajudar nessa jornada com os Job Hopping’s, com cartões aceitos em mais de 180 mil estabelecimentos. Clique aqui e confira!
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