Foi-se a época em que as empresas, em busca de maiores resultados, exigiam muito de seus colaboradores, deixando-os esgotados. Essa atitude, com o tempo, mostrou-se extremamente contraproducente, inclusive.
A cada, mais e mais corporações já se deram conta de que trabalho excessivo não é, definitivamente, sinônimo de maior desempenho. Afastamentos e pedidos de demissão por problemas físicos e psicológicos, como distúrbios alimentares, insônia, estresse, depressão e doenças cardíacas, são algumas das consequências de não proporcionar uma boa qualidade de vida na empresa.
E dentro desse cenário, o dono da empresa é peça-chave na promoção de um ambiente de trabalho que ofereça os recursos necessários para que os colaboradores desenvolvam suas atividades de maneira positiva e satisfatória.
A sociedade sofreu uma mudança extremamente profunda e irreversível nas últimas décadas. A hiperconectividade, somada à chegada da geração Y (nascidos entre as décadas de 1980 e 1990) à idade adulta, transformaram — e ainda estão transformando — as relações de trabalho.
Os novos profissionais não querem mais lidar com a cobrança e a pressão extrema que um emprego nos moldes antigos proporciona. As pessoas estão em busca de qualidade de vida em todos os âmbitos, bem como de liberdade para criar, inovar e buscar soluções alternativas para velhos problemas. E se a empresa não está atenta a isso, seu turnover aumenta consideravelmente.
As companhias que já se deram conta desse fenômeno têm criado novas filosofias de trabalho que se ajustam a essa nova realidade. Os colaboradores não são mais vistos como simples engrenagens de uma máquina, facilmente substituíveis. Atualmente, a valorização de cada um, bem como da importância de seu papel para o alcance dos objetivos organizacionais, é o que diferencia a empresa de sucesso da que fracassa.
E dentro dessa nova realidade corporativa, qual o papel do chefe? Ele, como peça central da empresa e detentor do poder de decisão, é o principal responsável por controlar o ambiente de trabalho, promovendo a harmonia em todos os setores.
É necessário esclarecer que a mudança do clima organizacional e o consequente aumento de qualidade de vida na empresa têm que começar pela própria chefia. Ter mudanças de comportamento em situações de conflito e jogo de cintura para lidar com as adversidades é o que inicia a mudança para um ambiente leve e produtivo.
Promover a qualidade de vida na empresa é fundamental para alcançar sucesso e bons resultados. Afinal, investir nessa questão se reflete em colaboradores felizes, produtivos e motivados. Abaixo, listamos algumas ações que a chefia pode adotar, e que podem ajudar nesse processo:
Agora é a sua vez! O que você faz para aumentar a qualidade de vida na empresa? Conte para a gente nos comentários!
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